Ainda bem que temos o direito de nos enganarmos de vez em quando. Não é sempre que é proveitoso e muito menos construtivo, mas por vezes é.
Às vezes nos enganamos, erramos e convivemos com o erro por
tempos, concluindo que aquilo “é o que é” e por fim, balela, é nada.
Amor mesmo é coisa dessas. De se errar, de se achar que está
perdidamente apaixonada, vinculado e atrelado a um amor, a uma pessoa e com
fatos e principalmente com o tempo descobrir: que amor que nada.
Amor e dessas coisas de se errar.
Ai você percebe o quão forte você pode ter convicções em
coisas erradas, mas calma lá porque o errado aqui era apenas a classificação.
Essa classificação de um amor que não existiu e não sobreviveu se é que um dia
viveu. Não viveu.
Mas já que a sociedade vive de rótulos e precisamos
etiquetar o mundo, poderíamos chamar isso tudo, de carência, afeto, necessidade,
carinho, apego, posse, necessidade, conforto, acômodo, e por vezes medo, era tudo, era um mundo e só não
era amor.
Nunca foi e só foi, e se foi... e que bom.
Nenhum comentário:
Postar um comentário